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sábado, 15 de dezembro de 2007

Grupo Muzenza de Capoeira, na Praça Angelo Piazera

Em 15 de dezembro, um expressívo público parou e conferiu de perto, na Praça Angelo Piazera, o trabalho de arte e cultura, do Grupo Muzenza de Jaraguá do Sul. O Grupo Muzenza procura difundir em locais público, a capoeira, um dos legado cultural do povo afro brasileiro.
Jovens e adultos compartilham experiências de movimentos e canções associadas à tradição da capoeira.
Crianças mostram que também compreendem a ginca da capoeira, como instrumento de caráter formativo e de valor cultural.

O instrutor Jeferson (camiseta azul) é especialista na arte da capoeira em Jaraguá do Sul. Ele coordena nos bairros diversos grupos de capoeira, vistos a difundir esse legado cultural.
Confira nos vídeos a seguir, o trabalho do Grupo Muzenza, o qual tem a função cultural de mostrar os valores da capoeira:

http://br.youtube.com/watch?v=QvwFwcSCe3c

http://br.youtube.com/watch?v=TH90rpbrfn0 _ Jeferson, instrutor de capoeira

sábado, 8 de dezembro de 2007

Arlete Schwedler, pintora das cores e dos costumes afros brasileiros

Em dezembro encontrei a pintora Arlete Schwedler pelos corredores do Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva". Na oportunidade conversamos sobre seu trabalho em prol da difusão das artes visuais, que tem revalado nas cores, a história de ricos personagens do cotidiano da cidade.
Arlete já pintou auto-retratos com grande propriedade de mestre. Um dos personagens intelectuais de Jaraguá do Sul, o Sr Eugênio Victor Schmöckel (in memorian) , o qual foi concebido artisticamente, de significados, ao retratá-lo, como um cidadão do jornalismo e da pesquisa.
Outro personagem que ganhou notabilidade pela riqueza dos recursos estéticado aplicados, foi o auto-retrato do Sr Manequinha (in memorian), grandioso folclorista e incentivador das artes carnavalescas e popular de nossa cidade, cujo morte em 13 de julho surpreendeu a sociedade jaraguaense.
A foto abaixo, do acervo do Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel" possibilitou a artista recriar o rosto de um homem vencido pelo tempo, mas de valor cultural, o qual sempre será recordado pelo patrimônio imaterial, que construiu coletivamente, atravessando os limites geográficos de Jaraguá do Sul. Auto-retrato, uma biografia artística com o rosto e as cores da cultura popular e afro brasileira.


O vídeo abaixo revela, o olhar de Arlete pela cultura afro brasileiro, no auto-retrato do Sr Manequinha, um persongem popular e folclórico. O Sr Manequinha ganhou representação na linguagem das cores, segundo a visão de Arlete.
http://br.youtube.com/watch?v=DYWzTc6BWOQ


Arlete Schwedler, capta em conversas informais, os elementos da história da cultura afro. Na foto, o Sr Álido Schiochet, com mais de 80 anos narrou a vida dos afros brasileiros, no antigo Morro da Boa Vista. Ele foi testemunha ocular de parte da vida de Manequinha, pois ambos nasceram na mesma época e cruzaram-se na vida pelas estradas e ruas de Jaraguá a Jaraguá do Sul.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Semana da Consciência Negra ganha espaço museal, para difusão da arte e da cultura do povo afro brasileiro, no Vale do Itapocu

O painel acima retrata a língua afro, expressa nos mais variados dialetos, no território brasileiro.
Este banner conta a história do povo afro brasileiro em território catarinense. A fotografia anexa ao texto nos remete ao passado.
O banner acima, mostra a efetiva participação da mulher e do homem afro brasileiro no desenvolvimento de Jaraguá a Jaraguá do Sul.
O manequim reforça na cor branca da peça dá indumentária, a imagem do Sr Manequinha, um ícone na história cultural de nossa cidade.
A mulher negra no Vale do Itapocu cumpriu sua função social ao longo da história. Como mulher educou os filhos e cumpriu longas horas de trabalho, no lar e no mundo do trabalho fabril.
O homem afro brasileiro revelado nas cores de sua cultura, foi no passado um importante cidadão no universo do trabalho e gerador de riquezas. Atualmente, busca por meio da formação continua, construir espaços vitais para sua atuação profissional. A luta continua...
A arte da estatueta mostra o universo místico e cultural das artes religiosas, na formação do povo afro brasileiro.
A monitora Vera de Tolf (camiseta de estampa rosa) e a Senhorita Ellen Annunsek, Museu "Wolfgang Weege", no sábado 1º de dezembro, no Museu Municipal "Emílio da Silva" confabulando histórias da África e dos afros brasileiros, do Vale do Itapocu.

Banner institucional do Movimento de Consciência Negra do Vale do Itapocu. Cores fortes indicam a história da África no Brasil.

Vídeo e imagens digitais de minha autoria. Confira:

http://br.youtube.com/watch?v=BDQL99kJflY


No Museu
“Eparrei” é uma saudação à Iansã, uma das muitas deusas do povo africano. Aproveitando a influência do vocabulário herdado do povo africano, o Museu Histórico Municipal Emílio da Silva, em Jaraguá do Sul, abre a mostra Muvuca das Palavras, que trabalha as origens dos vocábulos. Desde 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, a exposição faz uma homenagem ao saudoso Manoel Rosa, o Manequinha, que por décadas foi ícone da cultura negra em Jaraguá do Sul, do folclore e do carnaval. Até 29 de fevereiro, na Sala da Ação Educativa do Museu.

Anj -06/12/07

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Cruz e Souza, agora é definitvamente catarinense


GOVERNO DO ESTADO DE SC RECEBE HOJE RESTOS MORTAIS DO POETA CRUZ E SOUSA

Santa Catarina receberá na quinta-feira (29/11) os restos mortais do poeta catarinense Cruz e Sousa, morto em 1898, em Minas Gerais. O governador Luiz Henrique participará da solenidade de recepção dos restos mortais, realizado em comemoração à conquista, e organizada pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Museu Histórico de Santa Catarina, onde ficarão os restos mortais do simbolista. Quando deixar o quartel do Corpo de Bombeiros, na praça Getúlio Vargas, Centro de Florianópolis, para a cerimônia no Museu Histórico do Palácio Cruz e Sousa, a urna com os restos mortais do poeta será recebida pelo secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, e pela presidente da FCC, Elisabete Anderle. Na sala Martinho de Haro, o governador Luiz Henrique fará as honras oficiais. Os restos mortais do poeta ficarão expostos para visitação na sala Cruz e Sousa até que fique pronto o mausoléu a ser construído no Museu Histórico de SC. "Esta é uma conquista imensurável, foram mais de 30 anos até conseguirmos fazer a transferência dos restos mortais de Cruz e Sousa para Santa Catarina e prestar a este catarinense as devidas homenagens. Além disso, o acervo que hoje é aberto ao público catarinense e aos visitantes do Brasil e do mundo será enriquecido por mais esta memória de Cruz e Souza", afirma o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel.
O secretário destacou uma equipe que cuidou de todo o processo de transferência dos restos mortais, que estiveram até hoje no cemitério São Francisco Xavier – conhecido como cemitério do Caju – no Rio de Janeiro. As reuniões aconteceram com os familiares do poeta catarinense, que vivem no Rio, e com a Santa Casa da Misericórdia, que administra o cemitério. O Cisne Negro era filho de negros alforriados, nascido na Desterro de 1861. Sua tutela e educação nos moldes da elite da época ficaram com o marechal Guilherme Xavier de Sousa, de quem adotou o sobrenome. A obra de Cruz e Sousa é marcada pela musicalidade, ora tomada pelo desespero, ora pelo apaziguamento, conforme os críticos. O sensualismo e o individualismo também estão presentes em seus poemas e na sua prosa poética. Cruz e Sousa foi precursor do simbolismo no Brasil, ao publicar Broquéis, em 1893. Descendentes de Cruz e Sousa visitam Santa Catarina - Moradoras do bairro Realengo, no Rio de Janeiro, Dina Tereza Souza Borges, 68 anos, e Emilene Cruz e Souza, 32 anos, respectivamente bisneta e trineta de Cruz e Sousa, passaram os últimos dias em Florianópolis, de onde foram embora na última terça-feira (27).
Mais velha de seis irmãos, Dina conta que tinha em sua casa um baú com textos e fotos de Cruz e Sousa, relíquia que se perdeu em uma grande enchente, em 1988, quando o rio perto da casa onde ainda moram subiu rapidamente. "Ou a gente salvava as coisas, ou a nossa vida", lembra Dina, relatando que a água chegou a 1,5 metros de altura dentro da residência, e que todos os móveis e eletrodomésticos também foram perdidos. Sobre o bisavô famoso, escutou parentes mais velhos relatarem que era uma boa pessoa, bastante tranqüila. Ela e Emilene lembram que o poeta já tinha um mausoléu no cemitério São Francisco Xavier, mantido pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. "O mausoléu é bastante visitado, inclusive por muitas pessoas ligadas à cultura", conta Emilene. "Quando fomos questionados sobre a possibilidade dos restos mortais do poeta serem trazidos aqui para Santa Catarina, pensamos bem e concluímos que sua história está muito ligada a este Estado, no qual ele passou grande parte da vida", explica a trineta. Segundo Eduardo Macedo, no mausoléu do cemitério do Rio de Janeiro, será instalada uma placa dizendo que os restos mortais de Cruz e Sousa estiveram lá por mais de um século. "Os ossos estavam quase intactos", relata Eduardo. Em Florianópolis, os restos mortais ficarão, inicialmente, em uma urna de granito na sala Cruz e Sousa do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, em local aberto para visitação. Até metade do próximo ano, deve ser inaugurado o Memorial, nos jardins do Palácio, onde a urna ficará em uma estrutura grande, com poemas do artista gravados nas paredes, e também com um espaço para café e para leitura de livros de escritores catarinenses.
28.11.07 - Jornal ABSOLUTO

domingo, 25 de novembro de 2007

Em 2004, a jornalista Luciana Mariot comunicava por email a homenagem ao Dia da Consciência Negra


Na sessão ordinária dessa segunda-feira(22) a Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul homenageou seis ex-atletas afro-brasileiros que representaram o município, marcando a 4ª Semana da Consciência Negra, atendendo requerimento do vereador Marcos Scarpato(PT), autor do projeto do lei que reconhece de utilidade pública o Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu(Moconevi), aprovado por unanimidade. Na tribuna Scarpato registrou a passagem do Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, que segundo ele deve ser "motivo para renovar o compromisso com a eliminação das desigualdades sociais e raciais e, um dia de celebração das vitórias alcançadas". O coordenador do Moconevi, Luis Fernando Olegar, destacou as lutas de Zumbi dos Palmares e reforçou os ideais do líder, como a liberdade, a igualdade de condições e o respeito às diferenças. "Os homegeados dessa noite são orgulho de nossa etnia, que através de seus esforços representaram o município." Foram homenageados pelo Legislativo com o troféu Zumbi - uma honraria oferecida aos afro-brasileiros de destaque - os ex-esportistas do atlestismo: Carlos Henrique Alves Miranda, José Alves, Sérgio Martins, Aparecido Donizeti, Jorge de Souza e Gerson José dos Santos. Foi realizada apresentação no plenário do grupo de dança Moconevi, com samba de roda. O Moconevi é uma entidade sem fins lucrativos fundada no dia 5 de agosto de 2001, com a finalidade de combater a discriminação racial e social, manter intercâmbio com organizações culturais, assessorar organizações de combate ao racismo e resgatar a história e a cultura dos afro-brasileiros. A atual diretoria, para gestão 2003/2005, é coordenada por Luis Fernando Olegar, e tem como vice-coordenadora, Marlene Rosa dos Santos.


Luciana Mariot DR 1076JP - Assessoria de Imprensa _ 22 de novembro
Homenageados possaram para um clik fotográfico, visando registrar a sessão solene da Câmara jaraguaense, que tem por base o princípio de reconhecimento pelo esforço de cada cultura, na construção e desenvolvimento de nossa cidade.

Uma dança mostrou aos vereadores o potencial da cultura afro brasileira em Jaraguá do Sul.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Em julho 2007, o ANJaraguá estampou noticia sobre os afros em Jaraguá do Sul

O Grupo RBS, através da Sucursal em Jaraguá do Sul, no mês de julho quando a cidade comemorou 131 anos de fundação, produziu uma boa matéria jornalística sobre os afros descendentes de nossa cidade.
Além de destacar os elementos históricos, a matéria jornalística remeteu-se ao Movimento de Consciência Negro do Vale do Itapocu (MOCONEVI), que ensaia os primeiros passos de visibilidade da instituição perante à sociedade jaraguaense.
A importância e relevância da matéria jornalística ganhou contornos sociológicos, pois oportunizou à diversos afros brasileiros, a participar da matéria. Desta forma participando vários cidadãos, a matéria foi narrada com ricos elementos do processo de misigenação com outras culturas, principalmente, a européia. Aliás, também, uma integração sócio-religiosa, quando o assunto foi o matrimônio e família, nas entrevistas.

Desde os primórdios da história de Jaraguá do Sul, os afros brasileiros participaram do processo colonizatório, na perpectiva do trabalho remunerado, visto que o território catarinense não foi palco de concentração fundiária, para o plantio da cana-de-açúcar para o mercado europeu.

Com o advento da industrialização, nos anos 60, os afros nativos e migrantes afro brasileiros, passaram a trabalhar nos diversos setores da indústria local. Isto gerou perpectiva de uma vida mais digna e o acesso, a participação nos movimentos sociais ligados às igrejas, escolas, sindicatos e partidos políticos.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Na Semana da Consciência Negra, o Jornal Correio do Povo destacou o trabalho dos afros brasileiros no serviço público e comunitário

A palavra visibilidade é de importância e relevância, para os afros brasileiros que atuam profissionalmente, defendendo os interesses comunitários, sociais e coletivos.
Nesta semana, a população do Vale do Itapocu acompanhou na circulação do Jornal Correio do Povo, a brilhante atuação de profissionais ou líder comunitário, que são de origem afro brasileira. Eis as matérias:
Maria Lucia da Silva Richard, educadora e Vereadora, na Câmara Municipal de Guaramirim.
Adilson de Oliveira, profissional de Segurança Pública, sempre atento em difundir o papel do Estado em defesa da segurança do cidadão.
Francisco Alves, Corretor de Imóveis é também Presidente do Movimento de Consciência Negra do Vale do Itapocu.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A cultura alemã conta com a participação do povo afro brasileiro em Guaramirim

O vídeo revela ....



http://br.youtube.com/watch?v=nFueSeEe55Q


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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

MOCONEVI, Francisco Alves é empossado numa noite de longos discursos

Salão nobre do Círculo Italiano de Jaraguá do Sul ocorreu a posse de Francisco Alves, novo presidente do MOCONEVI.
Convidados ficaram atentos aos discursos que teceram os caminhos que o MOCONEVI rumou nestes anos de sua existência.
Olhares atentos do público que prestigou a trnasmissão de posse da presidência do MOCONEVI.
A presença da Vereadora Maria Lucia da Silva Richard (Guaramirim) e Natália Petry (Fundação Cultural/Jaraguá), mostra a importância do MOCONEVI, na missão de fazer a difusão da cultura do afro brasileiro, no Vale do Itapocu.
Visão do interior do salão principal do Círculo Italiano, local que reunião afros brasileiros e outras etnias, em 14 de novembro.
Empolgado, Francisco Alves foi o porta voz da história do MOCONEVI e da história do povo afro brasileiro, no Vale do Itapocu.
Bom público compareceu ao Círculo Italiano, para conhecer e respaldar o movimento cultural do MOCONEVI.






Veja o vídeo que revela a musicalidade afro brasileira em território jaraguense. Confira:

http://br.youtube.com/watch?v=PtsjS1bLPfI

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Quilombola do Boa Vista...conhecias o caso jurídico?
Vale do Itapocu - Jaraguá do Sul

Vítimas da especulação e urbanização


As pesquisas dos órgãos públicos e das ONGs pretendem devolver essas terras aos descendentes.

Herança
Onde fica a comunidade e a situação dela?
Comunidade Alto da Boa Vista
Situação jurídica: Pesquisa para regulamentação.Conflito: A posse da área foi contestada por particulares, resultando em expulsão e divisão do grupo.

http://www.prsc.mpf.gov.br/noticias/Clipping/2006/280506_quilombola_fpolis.htm

Lei Federal nº 10.639, na pauta de discussão por meio de encontros, que envolve educadores do Vale do Itapocu

Segundo, a docente PATRYCIA DE RESENDE CARDOSO, da Universidade Federal Fluminense/ UFF. Doutorando em Educação / UFRJ. Coordenador do Pré - Vestibular comunitário prof. Milton Santos; Docente das Redes Municipal e Estadual de Ensino - RJ. Mestre em Educação /UFF , a questão da Lei Federal 10.639 nos remete à "apregoa - no novo curriculum, a Cultura e História afro-brasileira. Naquela, a educação de cima pra baixo, elitizante e segregadora ditada pelos monarcas, ignorava negros e índios, concebendo-os como hereges, sem alma, sem história e amorfos. A temporalidade dos fatos atuais não permite que continuemos a conceber tais posições. Chega da elite, através das elites, educar para a elite."
A fundamentação teórica da professora Patrycia abre um leque de discussão jamais visto no interior das escolas públicas brasileira, pois estas serão um laboratório experimental. Caso a Lei for assimilada pelos gestores e professores das escolas da rede pública, a realidade tende a mudar. As escolas particulares com certeza num curto espaço de tempo irão aderir à Lei 10.639, adotando a velha e conhecida política dos "anéis". Ou seja, para não peder o controle da representação do papel social da escola privada, elas irão adotar práticas didáticas e pedagógicas, para mostrar o seu compromisso com as questões sociais do país.Excursões ou intercâmbio cultural entre as escolas privadas do Brasil e do Continente africano serão práticas corriqueiras, brevemente.
Todovia, o importante é ressaltar de que a lei veio com a finalidade de contribuir para as práticas pedagógicas no interior das nossas escolas, por meio de amplas discussões e pesquisa de campo. Os primeiros passos estão sendo dados, portanto, o professor é o principal interlocutor do processo que inicia, neste inicio do terceiro milênio.

Professores das redes Municipal e Estadual, na sede da Escola Municipal "Aluisio de Carvalho", em Corupá, em 1º de novembro de 2007.

Lista de presença que confere a participação efetiva de professores e unidades escolares interessadas em facilitar o diálogo sobre a Lei Federal nº 10.639.

A temática do encontro de Corupá, foi facilitada pela Professora Celita Paterno, evidenciando a cultura literária associada aos poetas e autores de livros do continente africano.



Sede da Escola Municipal "Alusio de Carvalho", Corupá (SC).



No Vale do Itapocu, dia 19 de agosto, na sede da Faculdade Metropolitana de Guaramirim (FAMEG) foi sede de um encontro que discutiu regionalmente, a aplicação da Lei Federal nº 10.639. Confira abaixo a participação efetiva de professores e das unidades escolares abertas ao diálogo democrático, visto a superar o fosso social que aflinge, principalmente, os afro-descendentes brasileiros:


O texto de abertura no livro de registro de ata, da Gerência Regional de Educação, narra as atrativas do encontro sobre os estudos e o conhecimento da nova Lei Federal, visto que a mesma não caia no esquecimento. No passado outras leis surgidas não frutificaram, pois caíram na rotina da escola. Portanto, os diretores de escola são os maiores parceiros para executar a Lei no contexto de sua gestão democrática, com firmeza e determinação, contribuindo para superar às diferenças sociais e culturais.

A participação expressiva dos professores da rede pública mostra a certeza do caminho a ser construido pelas políticas públicas em prol de construir um novo paradigma curricular, fundamentado na inclusão e na elaboração do conhecimento significativo (África) e necessário para emancipação do jovem.







Uma vasta literatura, entre periódicos e obras literárias revelam a dimensão e o compromisso da nova safra de intelectuais brasileiros, dispostos a discutir e superar os entraves curriculares, produzidos nos últimos 100 anos, na perperstiva europocêntrica. Chegou o momento da socialização do conhecimento, que coloca em grau de igualdade os estudos da história e da geografia de todos os povos, principalmente, no caso particular do Brasil, a África.


FAMEG, instituição parceira, que disponibilizou o auditório e funcionário, para que o encontro regional fosse permeado por ricas contextualizações histórica, geográfica, antropológica e sociológica, sobre a questão da Grade Curricular, a qual também passa a dar significados aos conteúdos históricos e geográficos da África.



Para ampliar a compreensão e a visão sobre a África, pesquise:

Há focos de resistência para discutir a implantação da Lei Federal, no interior de nossas escolas brasileiras?

Na argumentação da docente Patrycia, "Os argumentos utilizados sobre os possíveis entraves que inibirão o bom funcionamento da lei parecem não proceder. Parecem tendenciosos e objetivam sim, (talvez inconscientemente), calar vozes, tentando - através de argumentos falaciosos - mascarar e ignorar um passado real de fatos aviltantes e mordazes, criados no continente africano e importados posteriormente para o Brasil. Não procedem porque, ignora em suas análises, a temporalidade dos fatos. Não procedem porque são sorrateiramente preconceituosos. Não procedem porque propõe a continuidade de um silêncio corrosivo. Isso por que? Porque a libertação do inconsciente e fortalecimento do consciente incomoda. A mudança incomoda, principalmente àqueles que amalgamados e já acostumados as atrocidades do cotidiano, locupletam-se do sistema e sentem que questionamentos dessa monta tendem a alterar posições."

Qual a finalidade da nova Lei, na concepção da docente Patrycia?

"A Lei 10.639 de 09 de janeiro do corrente ano sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB). A partir de então, tornou-se obrigatório a inclusão, no currículo das escolas de ensino fundamental e médio (públicas e privadas), o estudo da História e Cultura Afro-brasileira. Busca-se com isso, resgatar a contribuição da raça negra nas áreas sócio / econômico, política e cultural no cenário brasileiro. A lei propõe ainda, que os calendários escolares incluam o dia 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra."

Qual o papel da educação, segundo a docente Patrycia?

"No contexto brasileiro, evocamos o papel que a educação pode assumir, através de discussões voltadas à valorização e esclarecimento, não somente do patrimônio (histórico-cultural, arquitetônico, ambiental, etc), mais ainda, sobre a importância do significado que a cidadania coletiva pode ter na busca na valorização do homem. Cidadania essa que só pode ser construída, de forma gradativa em cada dia de vida dos alunos. PENTEADO (1994 apud ARAUJO, 2003) aponta para o entendimento diferenciado de alguns, chamando a atenção que, diferente da cidadania representativa atual, proposta por determinados grupos interessados em manter o status quo, se faz necessária a presença de uma cidadania participativa, onde toda a sociedade esteja incluída. Essa pertença cidadã só será possível pela construção do conhecimento, busca da veracidade dos fatos, origem e interesses envolvidos e não somente nos projetos políticos pedagógicos, que variam de propósitos e estratégias nos estabelecimentos de ensino"

http://www.espacoacademico.com.br/030/30caraujo.htm

Rodrigo de Haro abre exposição na Galeria Municipal de Arte em Balneário Camboriú


A Fundação Cultural de Balneário Camboriú, através da Galeria Municipal de Arte, convida para a exposição de RODRIGO DE HARO, mosaicista, poeta e artista múltiplo catarinense, com abertura no dia 19 de outubro de 2007, sexta-feira, às 20:30 horas e com a participação do artista plástico Idésio Leal.
Rodrigo de Haro, mosaicista, poeta e artista múltiplo catarinense.
Nascido em Paris, viveu maior parte de sua vida em Florianópolis, cidade na qual fica localizado seu atelier. É filho do também artista Martinho de Haro.
Literato e dotado de grande força criativa, é uma espécie de referência segura para qualquer artista catarinense ou para quem quer fazer um estudo sério sobre a vida cultural catarinense e brasileira. Entre muitas atividades, é autor de todos os cenários do filme sobre Cruz e Sousa rodado pelo cineasta Sílvio Bach.
Rodrigo é membro da Academia de Letras de Santa Catarina e um de seus trabalhos mais vistosos orna a entrada da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. Também é autor de grandes painéis em mosaico localizados no Hotel Marambaia de Balneário Camboriú e no de Cabeçudas.
Na penúltima Bienal do Mercosul, realizada em Porto Alegre, Rodrigo apresentou um enorme painel em mosaico rodeando todo o evento. Foi a única obra que ficou no local depois que a exposição acabou, por causa de sua característica de permanência.
Segundo Henrique Gougon, “o mais importante da obra de Rodrigo de Haro, no entanto, está bem preservado no carinho, na admiração e no apreço dos catarinenses e dos muitos amigos que guarda por toda parte”.
Nos últimos anos, vem dividindo seu tempo entre Florianópolis e São Paulo, emprestando seu talento não apenas às letras e às artes, mas especialmente à arte do mosaico, que tem nele um grande realizador, pelo estilo, pela força, pela surpresa de suas obras, pela extravagância do colorido e pela temática, sempre comprometida com nossa latinidade, nossa gente, nossa fé e nossa cultura.




Colonizadores disputaram as terras de Jaraguá

(Rio Itapocuzinho, fundos FAMEG, divisa dos municípios de Guaramirim e Jaraguá do Sul - foto:19/09/2007)


"Militar amigo de nobres
Uma lei provincial, de 16 de março de 1848, fixou normas para a colonização em terras catarinenses. Entre outras coisas, estabelecia que era da responsabilidade das companhias e colonizadores reunir, transportar da Europa para o Brasil, assentar e prestar assistência integral aos colonos nos primeiros dois anos da chegada às colônias, até que eles pudessem prover-se com as próprias roças. O Governo Imperial contribuiria, por quinze anos, com subsídios. O dinheiro seria entregue à empresa colonizadora, independente de sexo ou idade dos colonos.
A mesma lei proibia, em caráter definitivo, a manutenção de mão–de-obra escrava nas colônias. Assim, os imigrantes tinham, eles mesmos, que se incumbir do trabalho pesado do campo e da construção ou pagar pelo trabalho dos negros, dos caboclos ou dos compatriotas sem posses.
O fundador da cidade de Jaraguá, Emilio Carlos Jourdan, nasceu na Bélgica, em 19 de julho de 1838, abandonou a terra Natal ainda jovem e veio para o Brasil, naturalizado alistou-se voluntariamente no Corpo de Engenheiros Militares, seguindo para a Guerra do Paraguai, na qual lutou por cinco anos (...)".

http://www.jornaldaeducacao.inf.br/index.phpItemid=30&id=294&option=com_content&task=view

Vale do Itapocu por meio das Câmaras de Vereadores homenageou em 2005 e 2006, os afros-descendentes remanescentes de Guaramirim e Jaraguá do Sul


Legislativo de Guaramirim faz homenagem aos afro-brasileiros
(23 de novembro de 2006)

A Câmara de Vereadores de Guaramirim prestou homenagem a afrodescendentes do município que prestaram e prestam relevantes serviços à valorização étnica. A iniciativa coube a vereadora Maria Lúcia da Silva Richard, por sugestão do Moconevi, para marcar o dia nacional da consciência negra, comemorado no dia 20 de novembro. O ato solene aconteceu durante sessão ordinária do Legislativo, quando foi lido projeto de Maria Lúcia instituindo em Guaramirim a Semana da Consciência Negra.
Segundo o projeto, durante a Semana da Consciência Negra, as escolas municipais realizarão atividades específicas de discussão e conscientização dos alunos, pais e professores quanto aos problemas enfrentados pela população negra e afrodescendentes, com ênfase nas conseqüências da escravidão e na formação da cidadania brasileira. Serão realizadas atividades em diversas áreas que farão parte do calendário oficial de Guaramirim.
No município, segundo o Censo 2000 do IBGE, 6,25% da população era negra (1.487 pessoas). O coordenador do Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi), Luís Fernando Olegar, disse que o negro representa a parcela da sociedade com maior dificuldade de ascensão e que a data de 20 de novembro lembra o assassinato de Zumbi dos Palmares, herói nacional e líder da primeira comunidade democrática das Américas.
Olegar comentou que existem dificuldades para resgatar a verdadeira história da cultura afro-brasileira. “Os registros que existem são poucos e o que se conhece faz parte da tradição oral. Por isso é importante a união e o resgate da nossa história como um todo”. A vereadora Maria Lúcia, primeira mulher e negra a assumir uma cadeira na Câmara, reconheceu que muito precisa ser feito. Ela defendeu uma maior organização para preservar a memória e conservar a história dos negros. “Não podemos perder a identidade. Não podemos nos envergonhar da cor, não somos nada diferentes das outras pessoas, somos iguais, o que nos diferencia enquanto cidadão é a cor”, disse.
A vereadora registrou que planeja ampliar a pesquisa sobre a importância dos negros na sociedade guaramirense, para publicar um livro, futuramente. A Câmara homenageou cinco pessoas da comunidade, reconhecendo o trabalho e esforços pela valorização da etnia: Sandra Helena Maciel (primeira coordenadora do Moconevi), Ana Maria da Silva Venâncio, Abílio Belarmino de Borba (do Putanga), Maria da Silva Rodrigues (dona Mariquinha) e Luís Fernando Olegar.
Fonte: Jornal do Vale

(Sandra Maciel, Luís Fernando Olegario e Maria Lucia da Silva Richard- Foto:19/09/2007)


Câmara de Jaraguá do Sul homenageou o movimento negro
(28 de novembro de 2005)


Marcando o Ano Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a Semana da Consciência Negra, a Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, por proposição dos vereadores Jurandir Michels e Jaime Negherbon, prestou homenagem aos afro-brasileiros, representados pelo Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi).
Coube ao vereador Jurandir, em nome da Câmara, fazer a homenagem, enquanto o presidente do Moconevi, Luiz Fernando Olegar, discorreu sobre a 5a. Semana da Consciência Negra e fez um relato da história.
O Moconevi trouxe o seu grupo de dança afro para apresentação. O presidente da Câmara, Ronaldo Raulino, lembrou que a data de 20 de novembro marca nacionalmente o dia da consciência negra, "uma conquista do movimento negro brasileiro, que simboliza a resistência e determinação contra a opressão e reflexão na luta contra o racismo". A data lembra a morte do líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, assassinado em 1695, vítima de traição. O guerreiro negro, desde 1995, integra o panteão dos heróis da Pátria brasileira.
Em Jaraguá do Sul, os negros representam 6,26% da população, o que significa mais de 7 mil pessoas. Durante a sessão, a Câmara homenageou cidadãos pelos serviços prestados à valorização da consciência negra e, em especial, na construção do Moconevi, contribuindo para a construção da sua história.
Os homenageados foram o deputado Dionei Walter da Silva, o vereador (de Florianópolis) Márcio Pereira de Souza, a contadora Maria Terezinha Bispo, o radialista Roni de Oliveira, o sindicalista Riolando Petri e o presidente do Moconevi, Luiz Fernando Olegar.
Também se manifestou o vereador Márcio de Souza, da Capital, que elogiou a iniciativa da Câmara de Jaraguá na promoção étnica, reverenciando os negros e a sua contribuição histórica à cidade e ao país.
Fonte: Jornal do Vale

Tributo ao Mestre Manequinha

(Dionei Walter da Silva, o Deputado Estadual que homenageou o Mestre Manequinha- 26/11/2004)


O Movimento de Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi) recebeu nesta quinta-feira (25/11), em sessão solene da Assembléia Legislativa, a Medalha de Mérito Cruz e Sousa. Concedida por indicação do deputado Dionei Walter da Silva (PT), a medalha é um reconhecimento a pessoas físicas ou jurídicas que no campo de suas atividades realizaram relevantes trabalhos ou se destacaram na defesa da raça negra.O coordenador do Moconevi, Luis Fernando Olegar, ficou surpreso com a homenagem. “Não esperava que, em tão pouco tempo de atuação, o Moconevi pudesse receber um prêmio tão significativo. Foi uma grande demonstração de carinho do deputado Dionei, que é um dos fundadores desse movimento”, disse. Olegar acredita que a medalha vai dar mais credibilidade ao trabalho do Moconevi, facilitando a aceitação da comunidade e mais apoio aos projetos desenvolvidos.O deputado Dionei considera o Moconevi um instrumento importante para a afirmação e a divulgação da cultura negra de Jaraguá do Sul. “Os negros estão presentes na região desde o período de colonização e jamais tiveram reconhecimento pelo papel histórico que desempenharam. Ao contrário, foram banidos para o alto dos morros e ainda hoje são vítimas de todo tipo de discriminação e exclusão social.Segundo o último censo do IBGE, cerca de 5% da população do Vale do Itapocu é negra. Mas o Moconevi não é um movimento de negros. Fundada em 5 de agosto de 2001, a entidade é aberta a todas as pessoas que se identificam com a luta contra a discriminação racial. A diretoria é composta por 20 membros e cerca de 200 pessoas freqüentam as atividades realizadas pelo movimento.Os principais eventos do Moconevi comemoram o dia 13 de maio, data da libertação dos escravos, e o dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, quando o movimento realiza uma semana de conscientização. Durante todo o ano, a entidade realiza palestras em escolas, promovendo o resgate histórico cultural e o combate à discriminação racial. O Moconevi é formado por voluntários e ainda não possui uma sede.

http://www.dionei.com.br/index.php?content=imprensa_noticias2&id=435


Manequinha ganha a Medalha Cruz e Souza 19 de maio de 2005


Manoel Rosa, o Manequinha, o ícone da cultura afro na região, recebeu no dia 16 de maio, segunda-feira, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, a Medalha do Mérito Cruz e Souza, por indicação do deputado Dionei Walter da Silva, em comemoração à data de 13 de maio, abolição da escravatura.
A medalha é um reconhecimento a pessoas físicas e jurídicas que no campo de suas atividades realizaram relevantes trabalhos ou se destacaram na defesa da raça negra.
Manequinha foi escolhido pelos relevantes serviços prestados no folclore, por meio do boi de mamão e do carnaval jaraguaense. Foi o criador do Grupo Boi-de-Mamão e da Escola de Samba Estrela D'Alva. Ele nasceu no dia 14 de julho de 1920. Seu pai, Domingos Rosa, foi um dos balseiros da expedição do Coronel Emílio Carlos Jourdan, fundador de Jaraguá do Sul. Como a maioria dos negros, instalou-se no Morro da Boa Vista, que para muitos ainda é conhecido como Morro da África.
O parlamentar do PT justificou a indicação de Manoel Rosa. "Os negros estão presentes na região desde a fundação da cidade e jamais foram reconhecidos pelo papel histórico que desempenharam. Ao contrário, foram confinados para os morros e ainda hoje são vítimas de discriminação e exclusão social. É uma grande honra homenagear personalidades tão importantes como é o Manequinha", comentou.

Um descendente de húngaro revelando pitorescas imagens do continente africano

Adriano Scheuer nasceu em Jaraguá do Sul(SC), filho de Franciso Scheuer e Clara Tironi Scheuer. Cursou o ensino fundamental na Escola Municiapal de Ensino fundamental "Cristina Marcatto", do bairro Jaraguá Esquerdo; o ensino médio nos colégios São Luís e Divina Providênca e, atualmente, aluno do Centro Universitário de Jaraguá do Sul (UNERJ), onde frequenta o curso superior de Engenharia Elétrica.Há alguns anos está atuando numa empresa jaraguaense, a qual atua no mercado nacional e internacional, com máquinas especilizadas em seleção de grãos.A empresa na qual trabalha, Raomaq, nestes últimos anos oportunizou ao funcionário Adriano Scheuer viagens constantes pelo mundo, em especial ao Continente da África, para difusão e montagem de máquinas.Adriano como todo brasileiro com imensa vontade de explorar, conhecer e registrar memórias de viagens, não perde o precioso tempo por onde passa. Portanto, neste blog vamos revelar um pouco do mundo da África, por meio de um olhar de um descendente de húngaro,conforme a seguir:
Na África do Sul, Adriano captou pelas lentes digitais, uma manada de elefantes a margem de um rio explorando o verde dos capins, tão comuns em área umida, nos trópicos. Nota-se que é um período de pouca incidência de chuvas, pois as águas do rio se encontram em nível baixo.
Egipcios também gostam de futebol e não só de petróleo.


Filhotes de leões órfãos, no Quênia.

Em algum lugar do Continente da África.


África do Sul, um país onde a bicicleta é um meio de transporte significativo.