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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 8.


(...) "será que a nota num vestibular deve ser o único critério de entrada na Universidade? No livro “The shape of the river” (a forma do rio), os reitores das Universidades de Princeton e Harvard analisam o efeito de longo prazo das admissões com critérios raciais em Universidades norte-americanas (não existem cotas para negros nestas Universidades desde 1978, mas critérios étnicos de pontuação). Eles defendem ardorosamente a manutenção destes critérios, complementares às notas no exame nacional norte-americano (SAT). Será que alguém contesta o mérito destas Universidades? Só que as notas no SAT são insuficientes para gerar classes com diversidade racial suficiente para que brancos e negros convivam e se preparem para uma sociedade plural, questionando o “olhar branco”. " Marcelo Tratenberg


segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 9.


“Claro que todas as pessoas brancas são racistas” é o título instigante de um artigo do jornal inglês “The Guardian” de 03/07/2002, onde o autor mostra como se constrói desde cedo um “olhar branco”. Marcelo Tratenberg
Coleção: Ademir Pfiffer

Gravação da entrevista aconteceu em uma das salas de aulas, da FAMEG/UNIASSELVI - GUARAMIRIM (SC).

Africanidade catarinense, - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 7.


Coleção: Ademir Pfiffer
"Dados do IPEA indicam graves desigualdades raciais (exemplo: 10% dos brancos e 2% dos negros têm título universitário). E se a educação básica fosse melhorada? O mesmo estudo do IPEA indica que políticas universalistas aumentaram a escolaridade geral no Brasil, mas a mesma desigualdade entre negros e brancos se manteve desde 1929! Para esta desigualdade deve estar ajudando o racismo na educação escolar (FSP,18/5/03, “Preconceito afeta desempenho na escola”)". Marcelo Tratenberg - Dpto Física - UFSC.



Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 6


Professora: Abigail da Silva Bettoni - EMEF - "Adelino Francner" - Bairro: Boa Vista - Jaraguá do Sul - SC. Foi participante do encontro de professores e técnicos da GEREI/SDR, na FAMEG - Guaramirim - SC. Data: 17/11/2009.
Coleção: Ademir Pfiffer

"Em livro recente, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa Gomes, mostra que o Direito Moderno sugere complementar ações de caráter universal com ações afirmativas, para atingir a verdadeira igualdade." - Marcelo Tratenberg



Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 5


                                              Coleção: Ademir Pfiffer
Professores das redes pública Estadual e Municipal, do Vale do Itapocu. Enquanto que, a Escola Pública catarinense cumpre sua função social, sobre políticas afirmativas e positivas, neste encontro Guaramirim (SC),  nenhum professor representante das escolas privadas compareceu para mostrar como a escola privada executa sua proposta. Até quando as escolas particulares ficaram longe desta discussão?


"Infelizmente, parte da esquerda brasileira ainda acha que a questão racial se resolverá com o advento do socialismo e que esta questão, como outras, divide a luta dos trabalhadores. Mas, o futuro não se constrói a partir do presente? Nem toda a esquerda está nessa." Marcelo Tratenberg

Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 4


Professores da  Rede Estadual e Municipal - Vale Itapocu - 17/11/09 - FAMEG - Guaramirim - SC.
Coleção: Ademir Pfiffer

"Florestan Fernandes já apontava em 1965 a concentração racial da riqueza e do poder e a necessidade de ações que corrigissem esta distorção, e o PSTU defende ações afirmativas e cotas para negros nas Universidades Públicas." Marcelo Tratenberg



Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 3


Coleção: Ademir Pfiffer
"É preciso um leque amplo de ações afirmativas para tornar o Brasil mais plural." Marcelo Tratenberg


"Lula foi a favor de cotas para negros na eleição de 2002, mas o Ministro da Educação está se omitindo, deixando às Universidades a decisão sobre sua diversidade." Marcelo Tratenberg

Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 1


Professora Marlene Rosa - Presidente do MOCONEVI, no encontro de professores na FAMEG, em Guaramirim, em 17/11/09.
Coleção: Ademir Pfiffer
"Será que a composição racial dos Conselhos Editoriais e na redação desta Folha e do Estado de São Paulo teria correlação com a posição refratária a ações afirmativas destes jornais? É urgente um programa de formação de intelectuais negros, como propôs o Prof. Henrique Cunha Jr., da UFC (4.000 doutores negros em 10 anos), pra mudar a cor do Clube (do Bolinha!) da Ciência Brasileira."  Marcelo Tratenberg



Africanidade catarinense - Professor Marcelo Tratenberg - vídeo 2


Professores (as)  das redes pública do Vale do Itapocu - FAMEG - Guaramirim - SC - 17/11/09.
Coleção: Ademir Pfiffer

"Uma sugestão, que minimizaria conflitos, seria aumentar imediatamente as vagas e as verbas nas Universidades Públicas que façam um esforço pela diversidade, ampliando o acesso e permanência de negros, índios e pessoas de baixa renda, com programas de apoio financeiro e pedagógico." Marcelo Tratenberg




sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Africanidade catarinense, no Brasil não existe preconceito...





A imagem e o vídeo revelam o trabalho louvável do Dr Marcelo Henrique Romano Tratenberg, da UFSC, que veio à convite pela Senhora Maria Lucia da Silva Richard, da 24ª Secretária de Desenvolvimento Regional (SDR) e Gerência Regional de Educação.
Havia uma lacuna até 17 de novembro quando o assunto  africanidade ligado ao Campus da UFSC. O jovem professor Dr Marcelo, mostrou pesquisas tabuladas sobre as políticas de ações afirmativas para estudantes, visando a promoção da igualdade.
A exposição dialogal do educador Dr Marcelo baseou-se em importantes pesquisas, que no Brasil estão se desenvolvendo e multiplicando na Universidade Pública. Essa ação mostra a democratização e ocupação dos espaços acadêmicos, por meio da participação de diversos segmentos étnicos. Isto torna a função social da Universidade, mais significativa e inclusiva, direcionada aos  cidadãos, principalmente, àqueles provindos de ambientes de risco social crítico.
Com este tema acima narrado, as comemorações da Consciência Negra, em novembro de 2009 foi refletido pela voz de importantes intelectuais, como Dr Marcelo, que conhece a evolução  das discriminações, historicamente, presentes entre os povos indigenas e afros, no território catarinense.
Oxalá, que Zumbi dos Palmares seja inspiração para o povo afrocatarinense, em tempos modernos. A luta continua!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Alvaril Gomes, reflexões sobre a consciência negra


O Senhor Alvaril Gomes relata nesta micro-entrevista a trajetória do empreendedorismo que desenvolveu em Jaraguá do Sul. Outro ponto da entrevista é o Dia da Consciência Negra a se comemorado no mês de novembro de 2009, cuja data é um marco na história do movimento negro, o CONEJAS, entidade a qual é associada.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Everaldo Correa, a trajetória de um sucedido afro em solo jaraguaense




Everaldo Correa, o advogado atuante na sociedade jaraguaense


Everaldo Correa, afrodescendente da cidade de Araponga (PR), radicado em Jaraguá do Sul (SC), narra a sua trajetória de vida bem sucedida, marcada pela cultura do trabalho no campo jurídico e serviço público comissionado, na administração de Cecília Konell.
O vídeo marca as comemorações do Dia da Consciência Negra, 19 de novembro.
Ademir Pfiffer - Historiador

Cesar Quirino da Cruz -" filho de peixe, peixinho é"


César Quirino da Cruz já foi atleta dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), no ano de 1980, na qualidade de corredor 100 metros raços, revesssamento 4 por 6 e era integrado ao Departamento de Esporte da Prefeitura de Jaraguá do Sul.
Filho de Tupy e Vitalina da Cruz. O pai um jogador do futebol amador de renome e prestígio regional, por sua importante atuação em campo, no Clube "Azurra", o atual Baependi.
Atualmente reside no Bairro Nova Brasília, e é funcionário público, integrado à Secretária de Obras do Governo de Jaraguá do Sul.
A entrevista foi realizada em 29 de outubro, na sede do Parque de Eventos, tem a finalidade de retratar a trajetória de vida deste afro em nossa cidade.
Ademir Pfffer - Historiador

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Professora Angelita Wanderwegen, avaliação sobre capacitação sobre a Lei 10.639

A Escola de Ensino Fundamental "Professora Maria Nilda Stelen Salai", localizada no Bairro Tifa Martins, através da Senhorita Angelita Wanderwegen, Professora de História, em vista ao Arquivo Histórico "Eugênio Victor Schmöckel" avaliou como foi recentemente, as etapas do curso que tratou das políticas públicas de sensibilização para aplicação da Lei 10.639.
As etapas do curso aconteceram em agosto, no antigo Município de Paraty, atual Município de Araquari (SC), num Centro de Candomblé, para aproximar e integrar o professor à contextos históricos e multiculturais.
A Lei Federal 10.639 preconiza a introdução no Curriculo Oficial do Sistema de Ensino Brasileiro (escolas privada e pública) conteúdos da História e Cultura da África.
Nesta perspectiva, a dimensão curricular e etnica fortalece a visão sobre o Continente africano e seus múltiplos povos.
Veja no linguajar objetivo de Angelita, um resumo sobre o que está sendo desenvolvido em âmbito das nossas unidades escolares. A capacitação, na sintese da professora motiva e amplia a visão sobre a questão estabelecida em lei, que perpassa por um momento de reflexão e diagnóstico, para sua aplicação e legitimidade.

domingo, 27 de setembro de 2009

Dona Azione Marcelino da Cruz, a história do Carnaval em Jaraguá

Esta Senhora Azione sentada à mesa da sala de janta tem enorme conhecimento do folclore e da cultura afro dos bairros Vila Lenzi e Nova Brasília.
Quando chegou em Jaraguá do Sul (SC) trabalhou nas casas de diversas famílias. Porém, foi na casa de Ernesto Silva*, o telegrafista da Estação Jaraguá, que permaneceu por mais tempo realizando os serviços domésticos.
*Era filho de Inocêncio Silva, que também foi funcionário da Rede Federal e nas horas de folga e após os exercício 30 anos na vida pública fazia atendimento à comunidade, para as pessoas portadoras de sinusite

Cultura Afro pelo morador mais ilustre da Rua José Emmendörfer


Morador antigo da Rua José Emmendörfer, Peri chegou nos 60 no Bairro Nova Brasília.Criou os filhos e deu ao bairro um bloco carnavalesco, os Unidos de Nova Brasília.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Museu Histórico de Santa Catarina abriga os restos mortais de Cruz e Sousa

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A "Casa de Governo" edificação imponente, no Centro Histórico de Desterro - atual cidade de Floriano (Florianópolis/SC). Conhecido como Palácio Cruz e Sousa, desde 1979, a edificação de estilo eclética recebeu no ano de 1986 as instalações do Museu Histórico "Cruz e Sousa". Está localizado na Praça XV, próximo à Catedral (Igreja Católica).


A urna funerária com os restos mortais de Cruz e Sousa foi instalada no piso inferior, ao lado direito.É uma ampla sala qual recebeu reparos museológicos e iluminação técnica, adequada ao espaço dedicado a revitalização da memória e a história de Cruz e Sousa.
Cruz e Sousa, que teve uma infância pobre, não imaginaria, que após longos anos de sua morte, os seus restos mortais seriam conservados numa edificação arquitetônica de luxo, se comparada à moradia de sua infância, juventude e vida adulta.
Cruz e Souza, como escritor afrobrasileiro e catarinense representa um dos mais expressivo pensador do século XIX, para o Brasil. Prestígio reconhecido no meio literário e intelectual. Mas, a sociedade catarinense,ainda não assimilou os valores do seu legado cultural, na construção da identidade nacional.

domingo, 26 de julho de 2009

Em 133 anos de história de Jaraguá do Sul, os afros também construíram a história da cidade



Os afrosdescendentes de Jaraguá do Sul, também participaram da grande festa do aniversário de fundação do Município.
Na Rua Pastor Ferdinand Schlünzen, na manhã de 25 de julho, diversos representantes da cultura afro juntaram-se para mostrar na Avenida Getúlio Vargas, a nacionalidade das nações africanas, que estão distribuídas nos bairros e nas localidades rurais de Jaraguá do Sul (SC), há 13 décadas.
Portanto, a homenagem dos afros fez-se por meio desta participação coletiva, por meio da difusão étnica cultural, embora simples, mas significativa pelo caráter da espontaniedade, deste povo, que também tem sua história escrita com muito trabalho.

Afros prestigiam a cultura germânica em Jaraguá do Sul


A Stammtich, embora tão disvirtuada do conceito e finalidade, tem indicadores positivos quando o assunto é o multiculturalismo.
Nesta última edição da Stammtich, os afros revelaram-se afeiçoados à tradição de reunir-se em rua e avenida, para beber e conversar, visando estreitar os laços da boa amizade e fraterno respeito à gastronomia.Oxalá pelo menos isto valeu a pena.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Professora Rosa Nilva Soares de Mello


A educadora Rosa, por meio do seu Projeto Étnico Cultural - Afro e Indigena, tem por objetivo difundir estas questões de ordem temáticas, por meio da sensibilização e do conhecimento. Outro fator a destacar é ampliar a visão de historicidade, agregada aos valores culturais, visando super preconceitos e barreias enraizados na sociedade, a qual clama pelo direito à igualdade, segundo os preceitos constituicionais e democráticos, sem dor e lamentações históricas.

sábado, 27 de junho de 2009

Fórum Regional, políticas públicas de inclusão étnicas - Antonio Piazolli


Antonio Piazolli - Jaraguá do Sul - SC

Fórum Regional, políticas públicas de inclusão étnicas - Sirlei Schappo & Sérgio Lourenço


Sérgio Lourenço (Repórter Rádio Jaraguá),Sireli Schappo (Técnica Secretaria Municipal de Educação de Jaraguá do Sul) e Professor Luís Fernando Olegário(Rede Municipal de Jaraguá do Sul).

Fórum Regional, políticas públicas de inclusão étnicas _ Sandra Maciel





Professora Sandra Maciel, Escola de Educação Básica "Alfredo Zimmermann", localizada no Bairro Havai, Município de Guaramirim (SC).

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Cultura do racismo num voo aéreo em 2006

EU, sentar ao lado de um negro?????
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica... e viu que estava ao lado de um... passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
Qual o problema, senhora?, pergunta uma comissária.
- Não está vendo? respondeu a senhora.
- Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra poltrona.
- Por favor, acalme-se, disse a aeromoça. Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos alguma disponível.
A comissária se afasta e volta... alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse,
não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.
E continuou:
- Temos apenas um lugar na primeira classe.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe.
Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável .
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

Se você é contra o racismo, envie esta mensagem aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.

'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.'
(FOLHA DE SÃO PAULO / março 2006)

domingo, 12 de abril de 2009

DOMINO SENEGAL interkulturelle Jugendzeitung SENEGAL/DEUTSCHLAND

Recebi em 12 de abril de 2008 da República do Senegal do meu amigo Jean Dagba, Sociólogo da Universidade daquele pais, cujo Sr é pesquisador e professor de educação infantil.
O vídeo faz referência à República Federal da Alemanha, por motivo de ajuda e programas que o Governo alemão ou entidades mantém com o Senegal de forma humanitária.
Ademir Pfiffer

domingo, 1 de março de 2009

Folclore Afro foi tema de pesquisa dos alunos do CEJA





Carnaval em Jaraguá do Sul foi para o autodoor


O Carnaval edição 2009, foi para o autodoor e pouco coisa mudou quando o assunto é folclore e cultura.
Apesar do esforço improvisado dos blocos carnavalescos, o Governo de Jaraguá não manifestou uma rede de organização de apoio com respostas arrojadas e altura da história do povo afro.
A Arena Jaraguá é um local para eventos e durante os dias da folia ficou fechada igual ao Portal Turístico do Rio Cerro II. Enquanto isto, foleões e o povo foram para Reinoldo Rau (Centro) apanhar no lombo a chuva de verão tão comum nesta época de ano, prejudicando visivelmente a festa.
A Arena Jaraguá foi construída para esta finalidade. Ou seja, quando organiza-se um evento, que trata do folclore e da cultura da cidade, em caso de chuvas ou outros fenomenos que venha a prejudicar a festa, o local da Arena Jaraguá deverá estar disponivel.
Por conta da omissão dos dirigentes do Governo Municipal de Jaraguá do Sul, a festa do Carnaval foi sem graça.
Na Arena Jaraguá a festa poderia ter entrado a noite unindo todos os segmentos sociais e culturas. Até um Vereador eleito e que representa a cultura dos afros não caiu a ficha, de que a festa do Carnaval é cheia de "porradas e berros".
Entra e sai governo, em Jaraguá do Sul, e a cultura continua sendo regada à gotas. Porém, agora a novidade são berros e porradas, publicadas no Jornal OCorreio do Povo, na edição de 24 de fevereiro.
As rádios Am Jaraguá e Brasil Novo, também deram enfoque do que está acontecendo de errado na cultura de Jaraguá, o que exige mudanças na direção, antes que o barco afunde igual a vexatória administração do prefeito do mandato de 2005 a 2008. Precisa dar o nome aos "bois"?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Cultura e o folclore do Carnaval afro necessitam de parcerias

BLOCO EM CIMA DA HORA É HEXACAMPEÃO DO CARNAVAL
Com o enredo “O mar e seus encantos”, o bloco Em Cima da Hora encantou público e jurados, para levar o título do Carnaval de Jaraguá do Sul pela sexta vez consecutiva, ao totalizar 234,5 pontos. A divulgação do resultado ocorreu na tarde de terça-feira (23), no Grêmio Esportivo Juventus, onde também foi confirmado a consagração popular do bloco campeão, que conquistou o Estandarte de Ouro em todos os quesitos: bateria, harmonia, mestre-sala e porta-bandeira, samba-enredo, fantasia e animação. Sem Preconceito, com o tema “O luxo do lixo”, somou 209 pontos e obteve a segunda colocação, enquanto que Estrela D'Alva conseguiu 193,5 pontos com o enredo “Mistura de gerações”, ficando com o terceiro lugar. Na quarta posição, Unidos da Brasília, levou para a avenida “Povo brasileiro tem a África no sangue: Oxalá que quis assim” e recebeu 188,5 pontos.PREMIAÇÃO – O bloco campeão Em Cima da Hora foi premiado com troféu e R$ 6 mil, além de mais troféu e R$ 750,00 por Estandarte de Ouro, tendo conquistado todos os seis em disputa. Sem Preconceito recebeu R$ 2,3 mil, Estrela D'Alva ganhou R$ 1,3 mil e Unidos da Brasília ficou com R$ 700,00.
Jornal Absoluto -26/02/09 .