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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Monumento de homenagem a população negra de Jaraguá do Sul



Publicado em 19 de dez de 2016
Monumento de homenagem a população negra que contribuiu e continua partícipe do desenvolvimento de Jaraguá do Sul (SC), foi entregue pela administração de Dieter Janssen e Jaime Negherbon, nesta data.
O resultado dessa ação histórico-cultural é fruto de um movimento articulado pelas entidades de defesa da memória e história do movimento negro, Coneja e Moconevi.
O monumento foi instalado no logradouro da Getúlio Vargas, junto à Praça 7 de Setembro.
Ademir Pfiffer - Historiador

2016 - Câmara Municipal de Jaraguá do Sul: africanidade



Publicado em 24 de nov de 2016
Câmara homenageia entidades e personalidades no Dia da Consciência Negra -GERAL 18 DE NOVEMBRO DE 2016
A homenagem ao Dia da Consciência Negra na Câmara de Vereadores, nesta quinta-feira, 17, lembrou a história brasileira e suas raízes africanas. O evento homenageou dez pessoas da comunidade pelo trabalho desenvolvido na preservação da cultura negra através de seus cultos religiosos. O grupo Afoxé Omilodê e o coral do MOCONEVI trouxeram manifestações culturais que ressaltaram a história negra no Brasil e em nossa região.
Luís Fernando Olegar, presidente do MOCONEVI – Movimento de Consciência Negra do Vale do Itapocu e Presidente do COMPIR – Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, lembrou do avanço nas políticas públicas de preservação e estímulo aos cultos afrodescendentes. Exaltou também o trabalho realizado pelo poder público nos últimos anos.

“Há alguns anos, a invisibilidade desses cultos de matriz africana era muito grande. As pessoas não se declaravam como dessas religiões nas pesquisas que fazíamos. Trabalhamos neste sentido, para que essas pessoas fossem vistas e respeitadas. Depois de tanto tempo, muita coisa mudou e esse já é o segundo evento da Umbanda nesta Casa de Leis”, recordou.

Fonte: Câmara Municipal de Jaraguá do Sul - SC

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Cristiane Mare da Silva, políticas públicas e o negro no Brasil



Publicado em 23 de nov de 2016
Cristiane Mare da Silva, políticas públicas e o negro no Brasil, apresentou sua pesquisa cientifica aos profissionais de museus do Estado de Santa Catarina, em 19 de novembro, na sede do Museu Histórico Santa Catarina, na cidade Florianópolis.
O curso Museu Memória e Cultura Afro-brasileira oportunizou os participantes compreenderem como a Universidade Pública e os profisionais de pesquisa contribuem para tratar das políticas públicas em relação ao negro no Brasil.
Veja a exposição de Cristiane Mare da Silva. A gravação ficou incompleta pois faltou mídia, mesmo assim é possível ter uma rica noção do trabalho desta cientista social e cultural do pensamento vivo sobre a temática africanidades.
Ademir Pfiffer - Historiador

Willian Soares, políticas públicas e o negro no Brasil - 02



Publicado em 23 de nov de 2016
Willian Soares, de São Paulo (SC) abordou a temática:políticas públicas e o negro no Brasil. 
O evento foi no Museu Histórico Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, por ocasião do curso Museu Memória e Cultura da Africa Afro-brasileira, em 19 de novembro de 2016.
Vale conhecer o recorte de pesquisa e a exposição do cientista Willian Soares.Segunda parte, final.
Ademir Pfiffer - Historiador

Willian Soares, políticas públicas e o negro no Brasil - 01



Publicado em 22 de nov de 2016
Willian Soares, de São Paulo (SC) abordou a temática:políticas públicas e o negro no Brasil. 
O evento foi no Museu Histórico Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, por ocasião do curso Museu Memória e Cultura da Africa Afro-brasileira, em 19 de novembro de 2016.
Vale conhecer o recorte de pesquisa e a exposição do cientista Willian Soares.
Ademir Pfiffer - Historiador

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

28ª Schützenfest. 14.11.16 – 55



Publicado em 15 de nov de 2016
O quê? 5ª noite da 28ª Schützenfest de Jaraguá do Sul (SC). Trata-se da mais significativa Festa dos Atiradores do Brasil, um Patrimônio Cultural e remanescente da colonização germânica.
Local: Bairro Barra do Ribeirão Molha, rua Walter Marquardt, Pavilhão Municipal de Eventos.
Atrações culturais: Grupo Folclórico Sünnros (infantil e adulto), Banda Bavária (Rio Cerro II) e Banda XV Show (Blumenau/SC), outras.
A comunidade afro-brasileira também prestigia a cultura teuto-brasileira, em Jaraguá do Sul.
Ademir Pfiffer - Historiador

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 09



Publicado em 7 de nov de 2016
Semana da Consciência Negra no Museu Histórico Emilio da Silva de Jaraguá do Sul/SC.

Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Ademir Pfiffer - Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 08




O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
O vídeo através de imagens digitais mostra como foi a montagem da exposição da Consciência Negra, através da participação das unidades escolares da Rede Municipal de ensino.
Ademir Pfiffer - Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 07



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 06



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 05



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 04



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 03



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra – 02



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

Ademir Pfiffer- Historiador

2016 - Exposição Semana da Consciência Negra - 01



Publicado em 7 de nov de 2016
Aconteceu em 07 de novembro, na manhã de segunda-feira, na sede desta unidade museológica, Museu Histórico Emílio da Silva, a abertura da Semana da Consciência Negra.
Compareceram ao evento os senhores Dieter Janssen, prefeito; Elson Quil Cardozo, Secretário da Educação; Luís Fernando Olegar , presidente do Compir; Francisco Alves, presidente do Moconevi; Juarez Gomes, presidente do Coneja; Ademir Pfiffer, diretor do Mhes; diretores, professores e alunos.

Histórico

Em 19 de novembro de 2001 eram inauguradas as instalações do Museu Histórico “Emílio da Silva” (MHES), na sede do prédio da antiga Prefeitura de Jaraguá, centro de empoderamento político, desde outubro de 1941, sendo que a partir desta data o espaço foi transformado em uma unidade museológica, tendo como patrono um cidadão afro-brasileiro.
Considerando este indicador significativo para a sociedade jaraguaense, desde 2002, nesta unidade museológica é organizado o evento da Semana da Consciência Negra.
Porém, vale ressaltar, que, em 2013 a Secretaria Municipal de Educação passou a ser parceira do evento anual, articulando a organização da exposição, tendo como base e elemento significativo a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Dessa forma as unidades escolares se tornaram espaços das atividades multidisciplinar, de processos criativos, da sistematização do conhecimento da geografia, história e cultura da África. Sendo o facilitador do processo pedagógico e reflexivo, o corpo docente de cada unidade escolar.
Em 2013, a Secretaria Municipal da Educação encampou um movimento visando dar maior visibilidade aos processos pedagógicos desencadeado em cada unidade escolar, ligados àquela Lei Federal. Assim, naquele ano uma exposição de culminância dos trabalhos foi organizada no rol de entrada da Prefeitura do Governo de Jaraguá do Sul porém, a mesma ficou restrita à poucos dias da Semana da Consciência Negra.
Posteriormente, os técnicos da Secretaria da Educação articularam diálogo com a instituição museal Emílio da Silva, que resultou na parceria e compromisso de instalação da exposição todos os anos, no espaço de memória e história, na sala temática de exposição temporária, Amadeus Mahfud.
Porém, vale ressaltar, que anteriormente, os eventos organizados no MHES, ao logo desses anos sempre contou com a chancela e participação das entidades representativas como, CONEJA , MOCONEV e as unidades escolares públicas. Assim, através do engajamento dos profissionais da educação, as temáticas também refletia a luta e a história dos afrodescendentes, em território jaraguaense, bem dos heróis nacionais, a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, um momento para relembrar, reconhecer, valorizar e visibilizar a grande contribuição dos afro-brasileiros na formação social, econômica, política e cultural do Brasil e de Jaraguá do Sul.
É no espaço da escola que se realizam ricas reflexões que resultam na confecção de um rico material, revelador da identidade afro-brasileira, permeadas de discussões em defesa da igualdade étnico racial a partir da desconstrução de um preconceito histórico. Os trabalhos das escolas que hoje estão sendo expostos no Museu demonstram a seriedade e comprometimento com o tema, pois são abordados nas escolas municipais na perspectiva multidisciplinar.
Ressaltamos que, Jaraguá do Sul, a rede municipal de educação, é referência para outros municípios catarinense na difusão da Lei 10.639/03. Um orgulho para todos os jaraguaenses.
O MHES dá visibilidade a grande contribuição da etnia negra para o desenvolvimento de nossa cidade, cumprindo assim sua missão que é de valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento de Jaraguá do Sul.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O visível do invisível por Sérgio Adriano H



Publicado em 1 de nov de 2016
Sergio Adriano H, conceituado cidadão pelo seu engajamento cultural nas arte visuais, em 1º de novembro esteve em Jaraguá do Sul (SC), para apresentar o seu projeto O Visível do Invisível, na Praça Angelo Piazara, defronte o Museu Histórico Emílio da Silva.
Na oportunidade abordou a sua intervenção urbana/instalação/ação para o historiador Ademir Pfiffer.

Africanidades e memórias no Museu Histórico Cruz e Sousa - 05



Publicado em 26 de out de 2016
Em 20 de outubro aconteceu a terceira etapa do curso Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira. 
A facilitadora da oficina, professora e cientista Maristela Simão,tratou de abordar reflexões a partir da apostila. Assim, apresentou aos cursistas o campo teórico que norteia a fundamentação da apostila, ligado aos diversos conceitos de raça humana, racismo, colonização re-colonização da África, a geografia da cartografia da África no século XV, XVIII e XX, outros.
Ademir Pfiffer - Historiador

Africanidades e memórias no Museu Histórico Cruz e Sousa - 04



Publicado em 29 de out de 2016
Em 20 de outubro aconteceu a terceira etapa do curso Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira. 
Na ocasião aconteceu uma das oficinas Religiões de Matriz Africana- professora Jeruse Romão, professora Lizandra Pinheiro, professora Graziela Santos, professora Estela Maris Cardoso ( Foco nas suas experiências, Umbanda, Candomblé, Batuque e suas particularidades, a intolerância religiosa e o patrimônio afro.
A facilitadora da oficina, professora e cientista Maristela Simão, também participou da rodada de reflexões.
Ademir Pfiffer - Historiador

Africanidades e memórias no Museu Histórico Cruz e Sousa - 03



Publicado em 26 de out de 2016
Em 20 de outubro aconteceu a terceira etapa do curso Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira. 
Na ocasião aconteceu uma das oficinas Religiões de Matriz Africana- professora Jeruse Romão, professora Lizandra Pinheiro, professora Graziela Santos, professora Estela Maris Cardoso ( Foco nas suas experiências, Umbanda, Candomblé, Batuque e suas particularidades, a intolerância religiosa e o patrimônio afro.
A facilitadora da oficina, professora e cientista Maristela Simão, também participou da rodada de reflexões.
Ademir Pfiffer - Historiador

Africanidades e memórias no Museu Histórico Cruz e Sousa - 02



Publicado em 26 de out de 2016
Em 20 de outubro aconteceu a terceira etapa do curso Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira. 
Na ocasião aconteceu uma das oficinas Religiões de Matriz Africana- professora Jeruse Romão, professora Lizandra Pinheiro, professora Graziela Santos, professora Estela Maris Cardoso ( Foco nas suas experiências, Umbanda, Candomblé, Batuque e suas particularidades, a intolerância religiosa e o patrimônio afro.
A facilitadora da oficina, professora e cientista Maristela Simão, também participou da rodada de reflexões.
Ademir Pfiffer - Historiador

Africanidades e memórias no Museu Histórico Cruz e Sousa - 01



Publicado em 25 de out de 2016
Em 20 de outubro aconteceu a terceira etapa do curso Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira. 
Na ocasião aconteceu uma das oficinas Religiões de Matriz Africana- professora Jeruse Romão, professora Lizandra Pinheiro, professora Graziela Santos, professora Estela Maris Cardoso ( Foco nas suas experiências, Umbanda, Candomblé, Batuque e suas particularidades, a intolerância religiosa e o patrimônio afro.
Ademir Pfiffer - Historiador

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Memórias subterrâneas dos pomerano-brasileiros no Espirito Santo - 02



Publicado em 7 de ago de 2016
Um dos autores do livro elencado, o sociólogo Marcos Teixeira de Souza, do Rio de Janeiro (RJ) esteve na noite de 05 de agosto, em Pomerode (SC), no teatro daquela cidade para lançamento do livro Pomeranos no Brasil – olhares, vozes e histórias de um povo.
Após a apresentação da obra literária, que é fruto de pesquisas de campo, o público interagiu com o autor promovendo uma série de relatos e indagações sobre a memória subterrânea e a trajetória do povo pomerano-brasileiro (povo do entrocamento eslavo, mas que se apropriou da cultura material e imaterial germânica).
O autor revelou entre linhas, o que levou um cidadão afro-brasileiro do Estado de São Paulo e morador da cidade do Rio de Janeiro a escrever sobre o universo dos pomeranos no Brasil, de modo particular, os remanescentes do Estado do Espirito Santo.
Ademir Pfiffer - Historiador

Memórias subterrâneas dos pomerano-brasieliros no Espirito Santo - 01



Publicado em 7 de ago de 2016
Um dos autores do livro elencado, o sociólogo Marcos Teixeira de Souza, do Rio de Janeiro (RJ) esteve na noite de 05 de agosto, em Pomerode (SC), no teatro daquela cidade para lançamento do livro Pomeranos no Brasil – olhares, vozes e histórias de um povo.
Após a apresentação da obra literária, que é fruto de pesquisas de campo, o público interagiu com o autor promovendo uma série de relatos e indagações sobre a memória subterrânea e a trajetória do povo pomerano-brasileiro (povo do entrocamento eslavo, mas que se apropriou da cultura material e imaterial germânica).
O autor revelou entre linhas, o que levou um cidadão afro-brasileiro do Estado de São Paulo e morador da cidade do Rio de Janeiro a escrever sobre o universo dos pomeranos no Brasil, de modo particular, os remanescentes do Estado do Espirito Santo.
Ademir Pfiffer - Historiador