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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Museu Histórico "Emílio da Silva" - acender das luzes - 06


Jaraguá do Sul [SC]: Museu Histórico "Emílio da Silva" - acender das luzes - 06. Cantora afrodescendente que cursou o ensino fundamental, na Escola Municipal "Waldemar Schmitz", no Bairro da Ilha da Figueira.
Ademir Pfiffer - Historiador

Morro do Boa Vista: Chiesetta, missa inaugural - 01


Jaraguá do Sul [SC] - Morro do Boa Vista: Chiesetta, missa inaugural - 01. Momentos de reflexão histórica sobre o imigrante e o colonizador italiano pelo Padre Tito, do Noviciado Nossa Senhora de Fátima, Barra do Rio Cerro.
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 06


Jaraguá do Sul [SC]: Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 06. Chegada ao local da paisagem rural, que tem na Capela Alpina [Chiesetta] um novo marco cultural e turístico, nesta cidade de origem étnica europeia,
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 05


Jaraguá do Sul [SC]: Caminho à Capela Chiesetta - Morro da Boa Vista - 05. A estrada alpina construida a partir dos anos 60, para instalações das antenas repetidoras de emissoras de televisão ganha nova versão, o turismo religioso, motivado pelo empreendedorismo. Todavia, a colonização italiana tem efetiva participação no progresso da cidade, nos vales Itapocu, Itajaí e Itajaí-Mirim, formando um conjunto de território onde se assentou a imigração italiana, no transcorrer do século XIX. O Vale Itapocu foi berço da colonização da etnia italiana, na sua mais variada expresão línguistica. Porém, foi nesta região [Morro da Boa Vista], que se instalou a Capela Alpina, símbolo da identidade italiana e da Igreja Católica, numa cidade molda pela cultura religiosa do Cristianimo.
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 04


Jaraguá do Sul [SC]: Caminho à Capela Chiesetta - Morro da Boa Vista - 04. Há uma nova história que começa a ganhar visibilidade, na propriedade da família Spézia. Assim nasce a versão turistica e religiosa do local, pois o caminho rural conduz o visitante à Capela Alpina, conhecida por Chiesseta.
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 03


Jaraguá do Sul [SC]: Caminho à Capela Chiesseta - Morro Boa Vista - 03. O local é cercado pela mata e filetes de Floresta Atlântica.Neste caminho [picada indigena] desde a era Emílio Carlos Jourdan faz parte da história da região de colonização europeia e afrodescendentes.
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 02


Jaraguá do Sul [SC] Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 02. Sendo que o caminho daqui em diante, a paisagem tem ares rurais, pois ainda há familias remanescentes da colonização, como a de origem polonesa Klinkoski [y].
Mas o Morro do Boa Vista é o cartão de visita da cidade desde a Era Emílio Carlos Jourdan e da comunidade afrodescendente, ali aportou para sobreviver as adversidades e os desafios da vida.
Hoje, chega o movimenta do turismo com novas perspectivas para da ao local, possibilidades de renda, através da nova indústria do fomento do turisno cultural e religioso, na visão de importantes empreendedores, que trouxeram uma nova concepção de ocupação nesse ponto alto desta cidade.
Ademir Pfiffer - Historiador

Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 01


Jaraguá do Sul [SC] Caminho à Capela Chiesetta - Morro Boa Vista - 01, via Rua Domingos Rosa - cidadão pioneiro da colonização afro. O local desde a fase da presença do Coronel Emílio Carlos Jourdan foi explorado para caça, habitação, exploração da madeira, extrativisno vegetal, visitações, ponto de antenas para rádio e televisão, piqueniques e outra atividades há 136 anos. Neste primeiro trajeto temos a presença da urbanização vias calçadas com lajotas e concretagem.
Ademir Pfiffer - Historiador

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Africanidades por Pedro Bortoloti

O jornalísta Pedro Bortoloti [1] da Fundação Cultural, do governo de Jaraguá do Sul [SC] discorreu sobre a exposição temática da Semana da Consciência Negra, comemorada na segunda quinzena de novembro. Segue o texto do jornalista,  alusivo a este movimento étnico cultural:


Prossegue a exposição de artes visuais da “Semana da Consciência Negra”, celebrada desde o dia 20, no Museu Histórico Emílio da Silva. A temática ocupa a sala de exposições temporárias Amadeus Mahfud e ficará aberta para visitação até janeiro de 2013. A organização é do Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi), em parceria com a Fundação Cultural de Jaraguá do Sul e com a escola Max Schubert, além da Marcos Emílio Verbinnen e Adelino Francener. Nas paredes e expositores, desenhos, colagens, textos, fotografias e objetos que retratam as tradições, costumes e história dos afrodescendentes.
Além do trabalho de alunos, há a exposição da poesia “Mãe Negra”, da voluntária Célia Lima, afrodescendente baiana que mora em Corupá. A presidente do Moconevi, Marlene Rosa do Santos, mobilizou a comunidade afrodescendente para organizar a exposição. “A temática alusiva à etnia negra agora é realidade”, explica o historiador Ademir Pfiffer, que no blog.clickgratis.com.br/mheds/485174 relata o evento mais detalhadamente. Ainda de acordo com Pfiffer, até 2003 a história da relação com o Brasil e a África não era tema obrigatório na matriz curricular e nos livros didáticos, situação que começou a mudar com a alteração da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996.

[1] De origem italiana e de nacionalidade húngara [Zacko].

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Educação e Consciência Negra - Célia Lima - 02


Jaraguá do Sul [SC]:Educação e Consciência Negra - Célia Lima, video 02.Cidadã afrodescendente e residente em Corupá [SC]. Neste bloco dois continuamos com os relatos de outros assuntos ligados à africanidades. O tema flui de uma forma leve e com claresa nas idéias.
A gravação no Museu Histórico "Emílio da Silva" - Sala de exposições temporárias, Amadeus Mahfud.
Ademir Pfiffer - Historiador

Educação e Consciência Negra - Célia Lima - 01


Jaraguá do Sul [SC]: Educação e Consciência Negra - Célia Lima, vídeo 01. Gravado em 21 de novembro, na sede do Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva" - Sala Amadeus Mahfud - por ocasião da Semana da Consciência Negra.
Porém, a entrevistada é moradora da cidade de Corupá [SC]. Veja esta entrevista de História Oral [fragmentos], que revelam elementos para compreeensão da negritude, no Vale Itapocu.
Ademir Pfiffer - Historiador

Educação e Consciência Negra - Julia Gomes



Jaraguá do Sul [SC]:Educação e Consciência Negra - Julia Gomes, Diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental "Max Schubert" - 1º Intendente do Distrito Jaraguá , no século XIX .
Julia Gomes tem longa experiência administrativa do pedagógica, o que a torna profissional perante a sua equipe de professores.
Trabalhar as etnias de Jaraguá do Sul é foco de sua atenção, valorizando sobretudo a etnia afro - 20/11 - Dia da Consciência Negra.
Veja a entrevista que da a noção do que vem ocorrendo em meio a Escola Pública jaraguasulense, quando o assunto é a Lei 10.639.
Ademir Pfiffer - Historiador

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Marlene dos Santos, o Dia da Consciência Negra

Imagem: Ademir Pfiffer
A Professora Marlene do Santos, neste ano de 2012, através do trabalho voluntariado da comunidade afro descendente, conseguiu mobilizar algumas unidades escolares, como a Escola Municipal "Max Schubert", para organizar e montar, uma exposição temática alusiva à africanidades no Vale Itapocu, em comemoração ao Dia da Consciência Negra [20/11].
Com essa mobilização, a sociedade jaraguaense ganhou uma exposição de artes visuais [afro descendente], que está à disposição do público para visitação, nos meses de novembro, dezembro e janeiro [2013], no Museu Histórico "Emílio da Silva".

História do Troféu Raça Negra

Criado pela ONG Afrobras – Sociedade Afro Brasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural, ocorreu pela primeira vez por ocasião do marco das festividades dos 500 anos de Descobrimento do Brasil, no ano 2000.
Pela primeira vez neste País, personalidades negras que contribuíram em diversas atividades, propiciando às futuras gerações o registro da determinação, trabalho, perseverança e exemplo público na construção de uma sociedade melhor, foram reconhecidas e homenageadas, numa noite de gala, no Teatro Municipal de São Paulo.


* Esportista Masculino
* Esportista Feminino
* Grupo de pagode
* Ator
* Atriz
* Cantora
* Cantor
* Rap
* Apresentador de TV
* Jornalismo Televisivo

Patrocinadores: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Petrobras, Nestlê, Bradesco, Coca-Cola, SESC/SP, entre outras empresas de renome.
Fonte : Rede Social Googol [Sem data].

20 de Novembro, Dia da Consciência Negra


Em 2010 rascunhei digitalmente a matéria e não a publiquei. Em 2012 verifquei a falha e o assunto desta vez ganha espaço e memória de difusão..

O que ocorreu para comemorar 20 de novembro - Dia da Consciência Negra

“Este evento é a culminância de todas as atividades pedagógicas relativas à inclusão de conteúdos africanos, afro-brasileiros e indígenas no currículo da escola conforme preconiza as leis 10.639/03 e 11.645/08. É um momento especial, também, para o Projeto de Cultura Afro na Escola, iniciativa que serve de base para as atividades escolares tendo como princípio a realização de ações culturais e educacionais visando a valorização cultural afro-brasileira na Educação Infantil e no Ensino Fundamental”,  Luís Fernando Olegar, comentou para o jornalista Altamir Ricardo de Souza, em 18/11/10 - Prefeitura Municipal.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Célia Lima, no Museu Histórico "Emílio da Silva"

Imagem: Ademir Pfiffer - Sala de Exposição Amadeus Mahfud.

A corupaense Célia Lima [1], afrodescendente de família do Estado da Bahia esteve no Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva", como voluntária para organização e montagem da Exposição temática Consciência Negra, edição de 2012.
Assim, na ocasião concedeu uma entrevista de História Oral, visando refletir a Semana da Consciência Negra, no Vale Itapocu e Jaraguá do Sul [SC].
Com este registro cultural, partilho a unidade étinica regional, que gerou uma sociedade pluralista, em defesa da vida e da dignidade humana.

[1] A familia migrou do Estado baiano para o Paraná, morando inicialmente, em Clevelândia. Depois de uma fase morando no interior, a família Lima migrou à Curitiba.
Posteriormente, prestou concurso público à Prefeitura de Jaraguá do Sul, onde atuou por um breve período.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Dieter Janssen, o Prefeito das diversas etnias de Jaraguá

Dona Terezinha Cavalcanti percorrendo os logradouros públicos de Jaraguá do Sul, ela descendentes de afros da cidade de Lages [SC], mas radicada há três décadas, nesta cidade cumprimentou o novo Prefeito de Jaraguá do Sul [SC], na Praça Angelo Piazera por ocasião da gravação do Jornal do Almoço [Móvel] do Grupo RBS teve.
Para ela, como  cidadã afro-brasileira foi um momento importante e social, pois o registo fotográfico revela a integração e a presença dos afros, na paisagem urbana e nos eventos destaques da cidade.
Portanto, ela representa parte da parcela da população afro descendente da cidade, cuja imagem simboliza, a homenagem ao Dia da Consciência Negra [20 de novembro].
Imagens: Ademir Pfiffer - Historiador

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Morro do Boa Vista na Era da Imagem Televisivel

Na Era da Imagem Televisivel, o Senhor Norberto Rosa recebeu a Monitora Rosane Neitzel Gonçalves e o Historiador Ademir Pfiffer, do Museu Histórico e Muinicipal "Emílio da Silva", para uma gravação de História Oral.
A entrevista objetiva ouvir cidadãos afrodescendentes e remanescentes da história da colonização desde os tempos de Jaraguá a Jaraguá do Sul [SC].
Com esta metodologia e um conjunto de procedimentos técnicos,  a história dos jaraguaenses do Morro do Boa Vista será perpetuada sob a guarda e chancela do Poder Público, do Governo do Município e Fundação Cultural.

Rosane Neitzel Gonçalves, pescando histórias do Morro Boa Vista

Desde desde o ano de 2001, a Senhora Rosane Neitzel Gonçalves é Monitora do Museu Histórico e Municipal "Emílio da Silva", com a função de revelar a história de Jaraguá  a Jaraguá do Sul [SC].
Esta imagem, mostra que, a mesma é interessada na função de Monitora, pois vai à comunidade, junto como Historiador Ademir Pfiffer, gravar um testemunho ocular da história da cidade, como o Senhor Norberto  Rosa, filho de Domingos Rosa, pioneiro da colonização da antiga colônia Jaraguá.
Com esta experiência vivenciada em ambeinte de difusão da História Oral, a mesma terá novas formas e novos indicadores do inicio da história de Jaraguá do Sul, durante sua monitoria pedagógica,  junto aos estudantes da Rede Pública e Privada, da escola catarinense.

Carlos Francisco Costa Cavalcanti: jogador de futebol catarinense





terça-feira, 25 de setembro de 2012

O Afrodescendente no olho da Vêmais

Circulando pela Rua Coronel Procópio Gomes de Oliveira, em 25/09 encontrei um luminoso que evidenciava a figura carismática de um cidadão afrodescendente [banto], conhecido pelo apelido popular de Gariba, que ganhou destaque pelo marketing.
É importante sinalizar este momento na paisagem da urbe de Jaraguá do Sul [SC], que através de uma empresa de publicidade tratou de registrar em imagem, as pessoas agregadoras, como é o caso do Senhor Gariba.

Morro do Boa Vista desde a Era Emílio Carlos Jourdan

Desde a chegada do Coronel Emílio Carlos Jourdan, nos idos dos anos 70, do século XIX, que o Morro do Boa Vista recebeu esta designação, em virtude de ser vísivel o local, para quem olhar de lá,  do litoral de São Francisco do Sul [SC], em direção ao acidente geográfico, permeado da Mata Atlântica.
Atualmente, o visitante poderá contemplar do morro, a paisagem da urbe que, ao logo de mais de um século sofreu mudanças, as quais são frutos do desenvolvimento e crescimento de Jaraguá do Sul [SC].
As imagens são de 25/09, um dia que revela muita chuva e frio, em plena Estação da Primavera, no Hemisfério Sul.

Noberto Rosa, o goleiro de muitos clubes de Jaraguá

Rosane Neitzel Gonçalves [Monitora, Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva"], Ademir Pfiffer [Historiador  do Museu Histórico "Emílio da Silva"] e Norberto Rosa.

Quem diria que, no Morro do Bao Vista, ainda reside um dos mais antigos goleiros de Jaraguá do Sul [SC]? 
O Seu Norberto Rosa, de origem banto foi um jogador de futebol das equipes do Água Verde, Cruzeiro [Campo Curtume Schmitt], Acarai, e Tupi [Joinville/SC] .
Nascido em 5  de maio de 1.936, em Jaraguá [SC], parto realizado pela própria irmã de nome Inocência Rosa.
Apesar, do Morro Boa Vista, não ser local para pratica de futebol, mesmo assim aprendeu a gostar desse lazer social, cujo esporte o integrou à sociedade jaraguasulense, nas década de 50 e 60.
Hoje, recorda dessa fase da vida, quando circulou no meio esportivo, com desenvoltura e boas amizades, tudo pelo futebol amador.
E foi numa entrevista de História Oral, em 25/09, que, como testemunha ocular, registrou a trajetória de sua vida e de sua esposa. Assim, as narrativas do casal, servirão para ilustrar as páginas da história da comunidade afrodescendente [bantos] do Vale Itapocu e Jaraguá do Sul, em 136 anos de fundação.
 

Comunidade Católica Afro do Morro do Boa Vista

O atual Bairro Morro do Boa Vista conta com os serviços da comunidade Católica, que tem nesta instituição um indicador social e agregador das familias, que residem no entorno da instituição.
A primeira Capela Católica do Morro Boa Vista [antigo Morro dos Negros], as instalações rústicas estavam próximas à residência do Senhor Antonio Klinkoski, morador de muito anos, no local cercado da Mata Atlântica.
Posteriormente, nos idos dos anos 50, uma nova capela foi edificada em local mais mais próximo à vila,em via de urbanização. 
Nessa fase foi abolido a unidade dos cultos ou missas de origem e com elementos de africanidades, mesclados com a tradição da Igreja Católica, na Era do Padre Elemar Scheid.
No terceiro milênio o local de concentração da população remanescente de afrosdescendentes recebeu a classificação de bairro, na gestão do Prefeito Moacir Antonio Bertoldi [2005 - 2008].
Atualmente, o bairro é espaço de difusão dos costumes afros, embora, a modernidade esteja suplantando os valores tradicionais desta comunidade, que, também aderiu à sociedade de consumo.
Frente aos desafios dos novos tempos, a perda da identidade do povo afrodescendente é inevitável.
Porém, ainda existe, no local cidadãos, como o Senhor Norberto Rosa [Banto], um voluntário social da comunidade, que motiva a juventude a aderir à prática esportiva, na quadra da Unidade Escolar  Municipal - "Adelino Francner", nos domingos.



Norberto Rosa, crescendo com a história de Jaraguá do Sul


Norberto Rosa, o afrodescendente que cresceu com a história de Jaraguá do Sul [SC]. Atualmente mora no Morro do Boa Vista, na comunidade afro remanescente.
Após entrevista de memoria oral, para o Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva" deixou sua mensgem para o Blog Afrodescendentes do Vale Itapocu, pois sua família faz parte do pioneirisno da história deste Município, no Nordeste catarinense.
Ademir Pfiffer - Historiador

18º Jaraguá em Dança - africanidade jaraguasulense


18º Jaraguá em Dança - africanidade jaraguasulense pelo Grupo de Dança Mandala. Trata-se de mostra cultural, que retrata a cultura dos afrodescendentes, nesta cidade, desde o século XIX.
Ademir Pfiffer - Historiador

domingo, 26 de agosto de 2012

"Filho teu não foge a luta"

O Brasil multicultural tem neste homem a possibilidade de salvar a República. A nação doente e afamada pela fragilidade das instituições democráticas, encontrou neste homem, os pilares da moralidade pública.
Dr Joaquim Barbosa entrou para história recente, não pela cota, mas pela excelência de sua capacidade intelectual.

Dr Doutor Joaquim Barbosa, um afro à serviço da justiça para todos

A incrivel história de um homem de talento revelador: o Brasil não precisa de cotas, pois esta nação precisa de cidadãos como Dr Joaquim Barbosa, que à luz do conhecimento está defendo a ordem institucional da República,  que está à caminho da degeneração.
Para os movimentos de defesa de contas fica a lição: precisamos de igualdade de oportunidades para todos. O Brasil é um berço de talentos multi-étnico, o que gera uma rica nação. 
O Brasil tem neste homem, a força equivalente de Nelson Mandela, que mudou o rumo da história da África do Sul.
 Dr Joaquim entrou para a geleira dos heróis brasileiros, que irá tirar a República do fundo do poço.
Será que o MOCONEVI vai instalar um momumento a este novo herói nacional? E se não aderirem a ideia, qual vai ser a desculpa, para negar a história desde afrodescendente?

sexta-feira, 30 de março de 2012

A História e a Cultura da África pela Lei 10.639/03,

Na forma da Lei chancelada pelos governantes republicanos, o Governo Federal, desde a década de 90 promove em meio à sociedade brasileira, de modo particular no âmbito da Escola Pública, amplas discussões sobre a necessidade de difundir a memória e a historicidade do Continente africano e sua intensa população transferida à América - Brasil - ao longo de quatro séculos.
Neste terceiro milênio, o movimento cultural e curricular, envolvendo movimento sociais e educadores diversos, contando com a aprovação da sociedade estão iniciando um trabalho pedagógico e multidisciplinar, para que também os afros-descendentes sejam de fato objeto de estudo e pesquisa, visando difundir a historicidade desta etnia, que faz parte de um projeto de construção nacional da riqueza deste país,  ao longo de 500 anos de Brasil.
No entanto, regionalmente, a ausência de políticas públicas para difusão de pesquisa [ausência de um grupo de trabalho comprometido com a causa] e a falta de interesse do MOCONEVI, não oportuniza o inicio efetivo de um projeto de vigor acadêmico, conquistar a confiança da comunidade local.
Até quando vai pairar esta imagem de estagnação academicista e pedagógica?

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Pelotão de Saúde

Na Era Varga e Ramos [1.939 -1.945], no Brasil e em Santa Catarina foi difundido o movimento associativista do Pelotão de Saúde, que tinha o mote e causa a higienização pública do Brasil. 
Para o programa de governo ganhar força e penetração em todos os rincões do Brasil, a Escola Pública e nacionalizada nos idos dos anos 40 implantaram um Pelotão de Saúde. O patrono do movimento associativista obrigatoriamente teria que estar ligado aos vultos e heróis nacionais.
 Passado essa fase nebulosa da história do Brasil, os pelotões de saúde, são temáticas de enredo de blocos carnavalescos, como aqui em Jaraguá do Sul [SC], neste carnaval. 
O Bloco Acadêmico do Samba, neste carnaval de 2012 retratou a saúde e a memória do antigo Pelotão de Saúde, com indumentárias coloridas e alegres, relembrando a ideologia do Estado Novo, bem como homenageou os profissionais da saúde, que atuam com altruísmo à favor do cidadão.
Imgem: Rogério Talini - Rádio Jaraguáam.

Baianas jaraguaense

A Bahia de "todos os santos", foi homenageada pela ala das baianas pelo Bloco Carnavalesco Acadêmicos do Samba. Todos os anos a comunidade afrodescendente faz esta maifestação folclórica, que não deixa de ser uma homenagem ao médico Dr Álvaro Batalha, que na década de 30 revelou a Jaraguá esta festa popular, que à época ja contagiava o Brasil. 
Por isso, quando relatamos a tradição folclórica do carnaval, ela tem elementos e contextos históricos, permeado por ricos personagens, que no anonimato permanecem. Porém, em tempo de rede social é possivel difundir a memória dos nossos antigos e novos carnavalescos. 
Portano, fica o desafio para o MOCONEVI, difundir através de pesquisa, a história dos ritos carnavalescos de Jaraguá do Sul, para não não deixar  apagar a história deste povo e sua tradição.
Imagem: Rogério Talini - Rádio Jaraguáam -18/-2/2012

Pássaro Imaginário do "Morro Boa Vista"


A imagem do radialista Rogério Talini [Rádio Jaraguá], que foi ao Parque de Evento, na Barra do Ribeirão Molha, para realizar a cobertura, em 18/02, desta festa de carnaval, edição 2012.
Esta festa é ligada ao movimento da etnia afrodescendente. Embora, a tradição do carnaval  remonta o Império Romano, portanto, uma festa de origem européia, sendo a etnia afrodescendete, que acolheu e todos os anos vai à rua para revelar o movimento cultural por eles difundidos, que chegou nos limiar dos anos 30, a Jaraguá do Sul [SC].
Foi o baiano e médico, Dr Álvaro Batalha [Casado com Fraulin Dornbusch] que implantou a cultura carnavalesca, a qual foi herdada pelo grande mestre "Manequinha" e hoje faz parte do Patrimônio Imaterial de Jaraguá do Sul, no Vale Itapocu.
A ilustração da imagem revela a força do imaginário coletivo e bruxólico do Morro do Boa Vista, cuja população remascente de afros revelam ricas histórias, como a Senhora Basílicia [in memorian], que narrou ao Museu Histórico "Emílio da Silva" , 2004, através do Projeto de História Oral, difundido na gestão do Prefeito Irineu Pasold e Moacir Bertoldi.