O jornalísta Pedro Bortoloti [1] da Fundação Cultural, do governo de Jaraguá do Sul [SC] discorreu sobre a exposição temática da Semana da Consciência Negra, comemorada na segunda quinzena de novembro. Segue o texto do jornalista, alusivo a este movimento étnico cultural:
Prossegue a exposição de artes
visuais da “Semana da Consciência Negra”, celebrada desde o dia 20, no Museu
Histórico Emílio da Silva. A temática ocupa a sala de exposições temporárias
Amadeus Mahfud e ficará aberta para visitação até janeiro de 2013. A organização
é do Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi), em parceria
com a Fundação Cultural de Jaraguá do Sul e com a escola Max Schubert, além da
Marcos Emílio Verbinnen e Adelino Francener. Nas paredes e expositores,
desenhos, colagens, textos, fotografias e objetos que retratam as tradições,
costumes e história dos afrodescendentes.
Além do trabalho de alunos, há a exposição da poesia “Mãe Negra”, da voluntária Célia Lima, afrodescendente baiana que mora em Corupá. A presidente do Moconevi, Marlene Rosa do Santos, mobilizou a comunidade afrodescendente para organizar a exposição. “A temática alusiva à etnia negra agora é realidade”, explica o historiador Ademir Pfiffer, que no blog.clickgratis.com.br/mheds/485174 relata o evento mais detalhadamente. Ainda de acordo com Pfiffer, até 2003 a história da relação com o Brasil e a África não era tema obrigatório na matriz curricular e nos livros didáticos, situação que começou a mudar com a alteração da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996.
Além do trabalho de alunos, há a exposição da poesia “Mãe Negra”, da voluntária Célia Lima, afrodescendente baiana que mora em Corupá. A presidente do Moconevi, Marlene Rosa do Santos, mobilizou a comunidade afrodescendente para organizar a exposição. “A temática alusiva à etnia negra agora é realidade”, explica o historiador Ademir Pfiffer, que no blog.clickgratis.com.br/mheds/485174 relata o evento mais detalhadamente. Ainda de acordo com Pfiffer, até 2003 a história da relação com o Brasil e a África não era tema obrigatório na matriz curricular e nos livros didáticos, situação que começou a mudar com a alteração da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996.
[1] De origem italiana e de nacionalidade húngara [Zacko].
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