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sábado, 15 de dezembro de 2007

Grupo Muzenza de Capoeira, na Praça Angelo Piazera

Em 15 de dezembro, um expressívo público parou e conferiu de perto, na Praça Angelo Piazera, o trabalho de arte e cultura, do Grupo Muzenza de Jaraguá do Sul. O Grupo Muzenza procura difundir em locais público, a capoeira, um dos legado cultural do povo afro brasileiro.
Jovens e adultos compartilham experiências de movimentos e canções associadas à tradição da capoeira.
Crianças mostram que também compreendem a ginca da capoeira, como instrumento de caráter formativo e de valor cultural.

O instrutor Jeferson (camiseta azul) é especialista na arte da capoeira em Jaraguá do Sul. Ele coordena nos bairros diversos grupos de capoeira, vistos a difundir esse legado cultural.
Confira nos vídeos a seguir, o trabalho do Grupo Muzenza, o qual tem a função cultural de mostrar os valores da capoeira:

http://br.youtube.com/watch?v=QvwFwcSCe3c

http://br.youtube.com/watch?v=TH90rpbrfn0 _ Jeferson, instrutor de capoeira

sábado, 8 de dezembro de 2007

Arlete Schwedler, pintora das cores e dos costumes afros brasileiros

Em dezembro encontrei a pintora Arlete Schwedler pelos corredores do Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva". Na oportunidade conversamos sobre seu trabalho em prol da difusão das artes visuais, que tem revalado nas cores, a história de ricos personagens do cotidiano da cidade.
Arlete já pintou auto-retratos com grande propriedade de mestre. Um dos personagens intelectuais de Jaraguá do Sul, o Sr Eugênio Victor Schmöckel (in memorian) , o qual foi concebido artisticamente, de significados, ao retratá-lo, como um cidadão do jornalismo e da pesquisa.
Outro personagem que ganhou notabilidade pela riqueza dos recursos estéticado aplicados, foi o auto-retrato do Sr Manequinha (in memorian), grandioso folclorista e incentivador das artes carnavalescas e popular de nossa cidade, cujo morte em 13 de julho surpreendeu a sociedade jaraguaense.
A foto abaixo, do acervo do Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel" possibilitou a artista recriar o rosto de um homem vencido pelo tempo, mas de valor cultural, o qual sempre será recordado pelo patrimônio imaterial, que construiu coletivamente, atravessando os limites geográficos de Jaraguá do Sul. Auto-retrato, uma biografia artística com o rosto e as cores da cultura popular e afro brasileira.


O vídeo abaixo revela, o olhar de Arlete pela cultura afro brasileiro, no auto-retrato do Sr Manequinha, um persongem popular e folclórico. O Sr Manequinha ganhou representação na linguagem das cores, segundo a visão de Arlete.
http://br.youtube.com/watch?v=DYWzTc6BWOQ


Arlete Schwedler, capta em conversas informais, os elementos da história da cultura afro. Na foto, o Sr Álido Schiochet, com mais de 80 anos narrou a vida dos afros brasileiros, no antigo Morro da Boa Vista. Ele foi testemunha ocular de parte da vida de Manequinha, pois ambos nasceram na mesma época e cruzaram-se na vida pelas estradas e ruas de Jaraguá a Jaraguá do Sul.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Semana da Consciência Negra ganha espaço museal, para difusão da arte e da cultura do povo afro brasileiro, no Vale do Itapocu

O painel acima retrata a língua afro, expressa nos mais variados dialetos, no território brasileiro.
Este banner conta a história do povo afro brasileiro em território catarinense. A fotografia anexa ao texto nos remete ao passado.
O banner acima, mostra a efetiva participação da mulher e do homem afro brasileiro no desenvolvimento de Jaraguá a Jaraguá do Sul.
O manequim reforça na cor branca da peça dá indumentária, a imagem do Sr Manequinha, um ícone na história cultural de nossa cidade.
A mulher negra no Vale do Itapocu cumpriu sua função social ao longo da história. Como mulher educou os filhos e cumpriu longas horas de trabalho, no lar e no mundo do trabalho fabril.
O homem afro brasileiro revelado nas cores de sua cultura, foi no passado um importante cidadão no universo do trabalho e gerador de riquezas. Atualmente, busca por meio da formação continua, construir espaços vitais para sua atuação profissional. A luta continua...
A arte da estatueta mostra o universo místico e cultural das artes religiosas, na formação do povo afro brasileiro.
A monitora Vera de Tolf (camiseta de estampa rosa) e a Senhorita Ellen Annunsek, Museu "Wolfgang Weege", no sábado 1º de dezembro, no Museu Municipal "Emílio da Silva" confabulando histórias da África e dos afros brasileiros, do Vale do Itapocu.

Banner institucional do Movimento de Consciência Negra do Vale do Itapocu. Cores fortes indicam a história da África no Brasil.

Vídeo e imagens digitais de minha autoria. Confira:

http://br.youtube.com/watch?v=BDQL99kJflY


No Museu
“Eparrei” é uma saudação à Iansã, uma das muitas deusas do povo africano. Aproveitando a influência do vocabulário herdado do povo africano, o Museu Histórico Municipal Emílio da Silva, em Jaraguá do Sul, abre a mostra Muvuca das Palavras, que trabalha as origens dos vocábulos. Desde 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, a exposição faz uma homenagem ao saudoso Manoel Rosa, o Manequinha, que por décadas foi ícone da cultura negra em Jaraguá do Sul, do folclore e do carnaval. Até 29 de fevereiro, na Sala da Ação Educativa do Museu.

Anj -06/12/07