Na forma da Lei chancelada pelos governantes republicanos, o Governo Federal, desde a década de 90 promove em meio à sociedade brasileira, de modo particular no âmbito da Escola Pública, amplas discussões sobre a necessidade de difundir a memória e a historicidade do Continente africano e sua intensa população transferida à América - Brasil - ao longo de quatro séculos.
Neste terceiro milênio, o movimento cultural e curricular, envolvendo movimento sociais e educadores diversos, contando com a aprovação da sociedade estão iniciando um trabalho pedagógico e multidisciplinar, para que também os afros-descendentes sejam de fato objeto de estudo e pesquisa, visando difundir a historicidade desta etnia, que faz parte de um projeto de construção nacional da riqueza deste país, ao longo de 500 anos de Brasil.
No entanto, regionalmente, a ausência de políticas públicas para difusão de pesquisa [ausência de um grupo de trabalho comprometido com a causa] e a falta de interesse do MOCONEVI, não oportuniza o inicio efetivo de um projeto de vigor acadêmico, conquistar a confiança da comunidade local.
Até quando vai pairar esta imagem de estagnação academicista e pedagógica?
No entanto, regionalmente, a ausência de políticas públicas para difusão de pesquisa [ausência de um grupo de trabalho comprometido com a causa] e a falta de interesse do MOCONEVI, não oportuniza o inicio efetivo de um projeto de vigor acadêmico, conquistar a confiança da comunidade local.
Até quando vai pairar esta imagem de estagnação academicista e pedagógica?